terça-feira, 29 de março de 2011

Corpos Mutantes

O corpo, fragmentos e ligações: a micro-história de alguns órgãos e de certas promessas.
Autora: Ieda Tucherman
O artigo propões-se pensar o projeto moderno e a nossa atualidade. Esta preocupação motiva-se pelo questionamento de que, segundo a autora, não somos em nada mais modernos.
"O autor toma como referência seu tema de pesquisa intitulado de"Corpo moderno" para desenvolver a discussão. Aqui o autor visualiza que durante o período moderno o homem desenvolve uma compreensão de si mesmo sob o ponto de vista da teoria humanista e das ciências humanas. No desenvolvimento desse conceito visualizou- se decotomias tais como : natureza/ cultura; natural/ artificial; orgânico/ inogârnico. Atualmente tais oposições foram substituídos pelos termos pós-humano e pós- biológico; como também experiências visualizadas pelas tecnologias computacionais e pelas biotecnologias.O conhecimento do corpo não pode ser explicado apartir da concepção teórica cartesiana e decotomizada.
Atualmente vive-se segundo o autor a euforia dos hibridismos da artificialização da vida, das sintetizações entre o mecânico e o biológico.
A outra motivação mais forte do autor que o leva investigar a o projeto moderno e a nossa atualidade está numa intuição afetiva.
O autor cita alguns estudiosos que obscutem a manipulação do corpo humano pela ciência.
No subtitulo " corpo História e dilemas" o autor apresenta uma definição de corpo, Darud Le Breton ( 2004 ) argumenta que o corpo é um lugar de encenação, uma construção pessoal, disponível para muitas transformações, um objeto transitório e manipulável. Ressalta a diferênça de " ser um corpo" e "ter um corpo".
No artigo narrativas e filmes policiais o autor argumenta que uma das caracteristicas mais importantes do cinema foi a relação onde a ficção reflete sobre a técnica.
Corpo Cyborg e o dispositivos das novas tecnologias 
Autor: Homero Luís Alves de Lima
Aqui o autor faz uma apologia do avanço das tecnologias e suas incurssões na transformação do corpo como: pernas mecânicas, coração artificial, as revoluções nas práticas dos transplantes...
Uma estética para o corpos mutantes 
Autor: Eduardo souza Couto 
O autor fala sobre a liberdade do sujeito em transformar seu corpo sendo que a palvra " metarmorfose" passa a ser uma regra. Argumenta que nossas referências são reelaboradas constantimentes.segundo o autor tornou-se urgente eliminar toda e qualquer insatisfação física. O culto ao corpo se tornou um estilo de vida, mas de uma vida tecnocientífica. 

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